terça-feira, setembro 19, 2023

 Este fim de semana passou a correr. Sinto que passei o fds em função de uma coisa só, a festa dos gémeos. Adoro? Não, não adoro. Se o encaro como uma missao e vou prego a fundo até estar tudo feito? Sim. Até porque tudo é feito à la pata por mim. 

Vale a pena por eles. Eu é que sinto que não tive aquele tempo de não fazer nada.




Guilty pleasure


 Isto é muito viciante. 

quinta-feira, setembro 14, 2023

Sugestões

 Há muito tempo que não sugiro aqui nada.

Nunca falei dos primos. Os primos são um duo de AMIGOS que fazem reacts no youtube. Têm também um podcast que se chama Carrossel. Comecei a ouvi-los mais ou menos na altura que me mudei para aqui e, desde então, nunca deixei de os acompanhar. Não são refinados mas também não são labregos. São gente boa, margem sul, que goza com os bonecos dos youtubers e que falam do que gostam e do que não gostam (coisas da vida no geral) no podcast. Divirto-me muito a assisti-los e passado este tempo todo, gosto deles como se fossem amigos. Deve ser os que as velhas sentem pelo Fernando Mendes (olarilolei olarilolei).





 Esta semana tenho estado mais off. É a semana do regresso às aulas, deles e meu. Isso implica muita preparação. Tratar de todo o material escolar deles, etiquetar tudo, no caso da Alice. Da minha parte, a solo, tenho que preparar aulas, organizar toda a burocracia que existe por trás. 

Para além disso, sempre que tenho uma semana mais caótica chovem pedidos de salgadinhos. Acontece sempre. É que ainda por cima o aniversário dos gémeos é no próximo domingo e depois será o do Rui na outra sexta feira. Esta segunda metade de Setembro dá cabo de mim.

Ah e para culminar, no primeiro dia de aulas de todos (meu e delas) tenho de ir para Torres Vedras com a cadela, que vai ser esterilizada. Não faço ideia onde fica o hospital veterinário e tenho que estar lá pelo meio dos horários de entrada das miúdas. Ah mas descansas no fim de semana. Não. É a festa dos gémeos.

E aquelas pessoas que dizem "ah eu gosto da vida corrida, muita coisa para fazer, muito sitio onde ir!" - pelamordedeus, larguem-me da mão. Eu gosto mesmo é de estar no meu cantinho, sogadita da minha cabeça. 

Enfim.



 


sexta-feira, setembro 08, 2023

Fragmentos do dia

Vamos cozinhar

Fazer um docinho

American cookie com marshmallows

Parar é morrer

O quarto das manas é o mais fixe

Organização 

Vamos a isso

Manas que querem dormir juntinhas

 

quinta-feira, setembro 07, 2023

Apneia

 Acordam-me. Alguém acorda-me sempre. Na maior parte dos dias é a cadela, lá para as 8h. Hoje foi às 7 e tal.

Passei a noite a acordar. Ela queria dar-me a mão. Ela, a Marta e não a cadela. Queria também dormir em cima do meu braço com a minha mão posicionada na barriga. Não é fácil mas está doente e faço esse esforço. Acordou mil vezes. Queria água, tinha febre, tossia e puxava o vómito, entrava em pânico porque não queria vomitar. 

É preciso dar banhos, dão-se banhos. É preciso servir pequenos almoços, servem-se pequenos almoços. É preciso limpar os despojos do pequeno almoço na mesa e no chão (às vezes até na parede). Tento dividir o tempo entre dar-lhes atenção e tratar da roupa e da arrumação. Nem sempre é fácil. Eles entendem-me como "aquele mordomo que está sempre aqui de serviço 24/7".

Estão todos a ver um filme, tenho aqui um tempinho de chill out em que posso pensar na vida. Olho de relance para o relógio. 

Fónix, almoço. 

Inventar almoço. 

Uns gostam disto, outros gostam daquilo, tento encontrar o meio termo. Não me apetecia nada sujar a cozinha, não me apetecia pegar em tachos. Faço 300 piscinas entre a cozinha e a sala para levar tudo para a mesa. Hoje ninguém se lembrou de me ajudar. Continuo na minha tarefa de mordomo 24/7 transparente mas indispensável (quero eu acreditar). Falta sempre alguma coisa. Levanto-me mais 3 ou 4 vezes. Quando começo a almoçar já os primeiros começam a falar em sobremesa. Começa a negociata. Se queres comer bolo tens que comer uma peça de fruta. 

Quando dou por mim, perdida na introspeção possível, já estou sozinha à mesa. Um está deitado no chão a brincar com carros, as outras duas foram para cozinha comer a sobremesa e a que falta vai para o sofá. 

Sozinha.

 A mesa está de pantanas. Arroz, porque é que faço arroz? Há arroz em todo o lado, está tudo revirado. Acabo de comer deprimida pelo momento de retrocesso que se vai seguir. Voltar a pôr cozinha e sala com cara de gente outra vez.

Olho para tudo e sinto desânimo. Falta muito para começar a escola? Espera, nem isso me dá alento, os mais novos continuam em casa (não tiveram vaga). Ah e também ainda não sei os horários. A quantas pessoas vou ter que dar almoço todos os dias? A do meio tem sempre o mesmo horário mas a mais velha não. 

Quantas vezes varro o chão por dia? Quantas vezes apanho os brinquedos do chão? Quantas máquinas de roupa faço por semana? Vale a pena fazer? Vai chover hoje? Chove amanhã? Será que dá tempo para secar até amanhã? Não está vento nenhum, não seca nada. 

Tenho que fazer camas de lavado. Tenho que pintar o quarto antes que o outono chegue. Tenho que fazer cimento para colocar em certas zonas externas da casa. O que é que vou fazer com aquele quarto? O que é que vou fazer no aniversário dos gémeos? Porque é que os nossos aniversários são todos de seguida? 

Foram todos lá para cima. Silêncio. Não, o chão cheio de arroz chama por mim, é a voz da minha mãe a dizer "vocês nunca têm vontade de nada!" -  isso não me deixa aproveitar o silêncio.

Preciso arrebitar, o chão chama por mim. Tudo o que me apetecia era escurecer o quarto, tapar-me toda, desligar os ouvidos e dormir umas quantas horas, dias, semanas, vidas. Podia acordar noutra vida. Se possível numa mais calma.

Mas a cabeça não pára. Mil pensamentos, mil incertezas, mil angustias.

Tenho que levar o penico lá para cima, não vá a Marta descuidar-se. Levo também uma fralda e toalhitas porque ele faz sempre coco a seguir ao almoço. Será que já deram comida ao peixe? Será que já lhes expliquei que não se pode alimentar demais o peixe? 

Não tenho uma conversa com ninguém há muitas horas, exceto esta conversa em loop que acontece dentro da minha cabeça, todos os dias a toda a hora. 

quarta-feira, setembro 06, 2023


 Que música.

"I'll wait for you there, like a stone

I'll wait for you alone"



 

terça-feira, setembro 05, 2023

"Silêncio, do silêncio faço um grito e o corpo todo me dói, deixai-me chorar um pouco"



 Toda a luz tem a sua treva.

Essa escuridão regressa sempre, a escuridão da alma, a vontade de desaparecer, a falta de propósito, a falta de orgulho, de amor próprio. É um lugar familiar onde o ego se despoja, onde a armadura cai. Voltamos atrás, somos dotados de quase nada, o vazio instala-se. Cansa-me ser...só ser às vezes é muito duro. Ninguém é mais duro comigo do que eu própria, nunca ninguém será. É aceitar, abraçar esse lugar conhecido onde estamos nus, ao frio, submersos num mar cheio de monstros, cheio dos nossos monstros.

Não tenho vergonha. Essa dureza é a minha história. Se gostava que ela tivesse sido diferente? Gostava muito. Isso é possível? Não. Então é aceitar e esgravatar até à luz (possível).

Música mais ouvida esta noite

 






segunda-feira, setembro 04, 2023

Conforto


É extremamente reconfortante estar em casa a ver a chuva.

sábado, setembro 02, 2023

Miragem

2008 - adoro esta foto. Éramos tão livres.

 Um colega do Rui convidou-o para o seu casamento. Vai acontecer nos arredores do Porto. 

Tendo em conta que no último casamento a que fomos os miúdos deram-nos cabo do juízo, o Rui teve esta brilhante ideia: vamos só nós. Dois miúdos ficam nos avós e as outras duas vão para a avó. Reservamos um turismo rural ao pé da quinta e passamos lá o fim de semana. 

Eu ouvi anjos a cantar. Anjos do céu, fait attention, não estou a falar dos irmãos Rosado.

Então esse fim de semana tem sido a minha miragem, especialmente nestas semanas sem aulas em que estou com os 4.

Não sei onde é o casamento, nem onde é o alojamento (ele já me disse mas a minha cabeça não dá para tudo, filhos). Só sei que vou com tudo. Uma viagem de carro enorme sem ninguém a massacrar-me o juízo, um casamento com 300 pessoas onde não conheço ninguém (são os melhores, ninguém nos conhece, não temos que fingir ser simpáticos), uma noite (ou serão duas?) sem ninguém a chatear. Nem quero acreditar.



sexta-feira, setembro 01, 2023

Puzzles do chinês


 Estes puzzles de madeira do chinês são muito engraçados mas vêm enrolados num plástico e não trazem cábula nenhuma. Ou seja, tens sempre que arranjar uma caixa ou um saquinho de pano para o guardar e também tens sempre que puxar pela cabeça para o montar. A sequência de letras não é assim tão linear. 

Mas pronto, dá mais pica fazer, lá isso é verdade.

Esta miúda é do camandro

 


Marta, a 16 dias de fazer 3 anos, quando se apercebe que eu estou a tratar do almoço vem,  espontaneamente, buscar tudo o que é preciso para pôr a mesa para ela e para o irmão. Eu e as irmãs que nos lixemos. Eles é que não ficam sem comer.

Tudo tem que acabar um dia




 Todas as lembranças do nosso verão couberam dentro deste saco. Não foi uma decisão consensual, foi até uma decisão bastante solitária (todos queriam adiar por uma semana o desmontar da tenda). Nestas coisas da maternidade não tenho grandes problemas em ser a bruxa de vez em quando. Fui eu que a montei, fui eu que a mantive limpa e no lugar (ventanias do camandro) e, como seria eu desmonta-la, preferi fazê-lo agora numa semana tranquila. Para a semana começo a preparar as aulas, não posso fazer malabarismo com tantas bolas no ar. Tenho que me proteger de mim própria e do meu desejo de estar sempre em esforço para fazer todos felizes.

 Confesso que tive pena. Houve ali um momento reminiscente em que me lembrei da tristeza que era desmontar o acampamento. Era sinal de que as férias tinham acabado. 

E foi isso que as miúdas sentiram. Mas issso também é importante ser sentido. Dá-nos calo emocional, aprender a dizer adeus às coisas boas passageiras.

Hoje sempre que vinham à sala diziam coisas do tipo: "nem sei o que me parece olhar para o quintal e não ver lá a tenda"

A tenda foi a salvação do nosso verão. Para além de dormirmos lá todas as noites (as 3 mulheres mais velhas cá de casa), elas e os irmãos estavam lá durante grande parte do dia. Era mais um sitio para onde ir. Jogávamos ao uno, dizíamos piadas, brincávamos aos moches, liamos, enfim era um spot todo dinâmico. Num dia em que esteve frio mas que queriam todos estar lá dentro cheguei a pôr o escorrega dos pequenos naquele hall de entrada. E eles andaram lá,  todos divertidos.

Já prometi que para o ano montamos a tenda mais cedo, logo em Junho. 













segunda-feira, agosto 21, 2023

Mudar é bom

Tenho aproveitado as férias do Rui para fazer piquenas obras e melhoramentos cá em casa. Um desses melhoramentos foi a entrada no nosso quarto. À entrada tinhamos um papel de parede castanho escuro com uma textura estilo

Meus quadrinhos fofinhos que trouxe do Brasil




pele de cobra (escolha da antiga dona da casa). Não era de todo a vibe que eu queria para o quarto. A vibe que eu quero é casa de praia. 

Uma cena que sempre me fez confusão são aquelas pessoas que têm casa de férias com decoração super leve, super descontraída e depois em casa têm uma decoração barroca. Nada contra, gostos não se discutem mas eu quero coisas leves e descontraídas na casa onde vivo (até porque não tenho outra 😅)

Pronto, comecei pela entrada, agora vou pinta-lo, até porque ele está todo pintado de castanho 🤷‍♀️

(O azul fica diferente coforme a intensidade da luz, gosto disso)

Gosto muito

 Músicas que têm um mistura de actualidade com sonorodidades antigas. Conheço estas que gosto muito.






domingo, agosto 20, 2023

Uma espécie de horta ou lá o que é

Cebolinho, salvia e tomateiro






 

Diz que está calor



 Venham ao Onda Parque (ou seria Park para ser em estrangeiro?)

sexta-feira, agosto 18, 2023

Como nos complementamos?

 

Estava aqui na cozinha a fazer salgadinhos enquanto o Rui foi com os miúdos ao parque. De vez em quando dou-lhes uma espreitadela. 

Numa dessas espreitadelas reparo que sentou o Henrique no baloiço para crescidos (aqueles que não têm proteção). A minha primeira reação é pânico interior. E começo a barafustar para dentro "se estivesse ali ele não o sentava, agora o miúdo vai cair e bater com a cabeça"

Fico a observar e o miúdo não caiu, andou alegremente no baloiço durante largos minutos. Senti-me estúpida. Se eles fossem criados só por mim iriam ter 20 anos e andar de capacete e joelheiras só para ir ao pão. Eu sei que é ridículo. 

É verdade quando se diz que os filhos são o nosso coração fora do corpo. Eu fiz aqueles corpos, podem ter 50 anos mas eu fui a fábrica. E a fábrica sente sempre que o produto que fabricou é sua total responsabilidade.

Atenção que sou aquela pessoa que fez tudo na infância. Caí de todas as maneiras e feitios, jogava à bola à chuva, andava sozinha de bicicleta na estrada, andava na rua por onde me apetecesse, não havia limites nem fronteiras. Fez-me bem? Fez. Será que por vivido tantas coisas arriscadas me tenha tornado uma mãe xoninhas? Porque será que os pais desta geração são todos uns conas, comigo incluída? Vou continuar a desculpar-me com "os tempos eram outros, não se viam as coisas que se veem agora"

Na verdade sinto-me muito culpada por não ter ensinado as minhas filhas a andar de bicicleta sem rodinhas. Sinto-me terrivelmente culpada. Eu, que corria tudo de bicicleta. Eu tive o meu avô a ensinar-me. Em minha defesa, eu queria muito aprender e elas não. Zero interesse mesmo. Não posso aprender por elas.

Anyway, voltando aos bebés. Quando eles começaram a dar os primeiros passos comprámos um parque grande para ter aqui na sala. Aprenderam a andar dentro do parque. Eles eram dois a querer andar e eu estava sozinha com os dois o dia inteiro, não conseguia dar conta dos dois a querer andar, cada um para seu lado. O parque foi uma excelente solução. 

O Rui, quando chegava a casa, libertava-os. Eramos dois, cada uma ficava com o seu. Mas o meu coração batia desalmadamente. "Ai Rui eles vão cair!". Naquela altura achava aquilo totalmente desnecessário mas, foram essas incursões fora do parque que os fizeram realmente a andar. Por força do Rui. 

E é assim que se atinge o equilíbrio em tudo. Quando um vacila o outro avança com confiança.



quinta-feira, agosto 17, 2023

The crow

 Este blog tem tantos anos que nem me lembro se já escrevi aqui sobre este filme.


Hoje apareceu-me no instagram um trailer deste filme. Dei comigo a pensar em como foi importante em determinada altura da minha vida. Depois comecei a relembrar essa altura e tudo o que eu gosta era muito dark. Idolatrava o Kurt Cobain, que acabou por se matar, revia este filme vezes sem conta, li a biografia do Che Guevara, que não é uma história leve e ele é morto na Bolívia. Tudo o que agradava tinha trevas.

Existia uma óbvia curiosidade pela morte, resultado de ter privado com ela tão de perto, tão cedo, tão inesperadamente. 
Talvez venha daí a minha coragem para viver, para mudar. Se é para mudar, se é para dar a volta, contem comigo. Dá trabalho? Dá. Causa desconforto? Causa. Mas é dessa forma disruptiva que aprendi a andar para a frente. Talvez por isso nunca me tenha conformado com nada até estar plenamente satisfeita. Nem com casas, nem com trabalhos, nem com namorados. Se não é o melhor e o ideal então vamos lá mudar. 
Naquela altura quando eu pensava "alguma coisa boa tem de nascer daqui!" - eu acreditava que alguém me iria salvar daquele vazio e daquele escuro todo em que estava mergulhada. Mal sabia eu que a vida não é assim. Ninguém nos vem salvar, nós é que nos salvamos. 

Gosto daquele exercício que os terapeutas propõem: imagina que este teu Eu de agora entra no teu quarto do passado e lá estás tu, com 14 anos sentada na cama, que lhe dirias? 
Eu iria abraçar-me com muita força, iria deixar-me chorar no colo do meu eu de 40 anos. E este eu que sou hoje iria dizer aquela miúda zangada para não esperar por ninguém. Ela irá ser a sua própria salvação e vai conseguir tudo o que quiser.

Gostava que alguém me tivesse dado essa confiança. Lá está, ninguém deu. Daí ter andado às cabeçadas durante tanto tempo à procura do meu caminho. 

(Espero que este texto não esteja muito à Gustavo Santos, cheio de clichés e conclusões óbvias)


Uma das músicas da banda sonora do Corvo. Tem outras tantas muito boas, de bandas conhecidas.



terça-feira, agosto 15, 2023

Coisas que me irritam

 Sou uma pessoa arrumada. Gosto de ter tudo no devido sítio. Digo isto muita vez, posso não ter a casa a brilhar mas tenho sempre a casa arrumada.

Quando vou ao quarto das miúdas apanho com cada facada. É uma dor. 

Para além das palavras damos o exemplo, que é bem mais importante.

Tenho dificuldade em compreender esta desarrumação. Elas tratam o chão como se fosse uma prateleira, nunca nada fica igual ao que estava antes.

Enfim, é continuar com a esperança que, de alguma forma, alguma coisa está efectivamente a ficar lá dentro das suas desarrumadas cabeças.





segunda-feira, agosto 14, 2023


 Não há nada no mundo como o amor e a admiração nos olhos dos nossos filhos enquanto nos olham (quando são pequenos).

sexta-feira, agosto 11, 2023

Speakingg in tongues


 Há músicas que têm um efeito hipnótico em nós, esta é uma dessas para mim. Não consigo passar para outra sem a ouvir, tenho sempre vontade de a ouvir. É como quando dá O Náufrago na tv, tenho que ver.

quarta-feira, agosto 09, 2023

terça-feira, agosto 08, 2023

É gelado?

Não, não é. É uma caixa com um resto de bolo. Já ofereci caixas para guardar comida à minha mãe?  Já. Várias vezes. Enfim 🤷‍♀️

 



 

sexta-feira, agosto 04, 2023

Alice aprende a usar óculos

 Nunca vi ninguém tão feliz por começar a usar óculos.



quarta-feira, agosto 02, 2023

Objecto de desejo consumista

 Vendi esta semana a minha primeira mota. Vendi a uma pessoa de família e isso deixou-me feliz. Sei que vai ser estimada. 

Mas isso deixou-me a pensar. Eu sou possuidora de mota desde 2006. Então agora, assim sem mais nem menos, fico sem mota? 

Antigamente gostava dos modelos da BMW, aqueles feitos para o Dakar.

Hoje em dia prefiro modelos mais utilitários e vintage.

Fui ver o que está agora no mercado e apaixonei-me por este modelo de Vespa. 

Ainda não sei qual o meu preferido. A cor peferida do Rui é laranja mas aquele verde água também é tudo. Estas vespas tem 125cc o que significa que pode andar em auto estrada. Não que eu quisesse andar a grande velocidade. Eu quero mota para passear com o Rui ao fim de semana, ver o mar, ir à praia, dar umas voltas panorâmicas por aí. Também seria ótima para voltinhas aqui pela terra para fazer recados.

Enfim, não se paga para sonhar.