Ser mãe (quando se é realmente mãe, no sentido mais poético da palavra) é tirar da nossa essência qualquer tipo de vontade egoísta e sentir um constante altruísmo involuntário.
Quando ela está doente as minhas necessidades passam para 3º plano (sim, porque geralmente já estão em 2º plano). Não tenho fome, não tenho sono, não tenho nada mais na minha cabeça do que o objectivo de melhorá-la com todas as partículas e moléculas do meu ser...
É assustadora a força deste sentimento.
Saiam-me da frente, seres que tentem tocar num fio de cabelo desta miúda com o intuíto de lhe fazer mal. Não fica bonito dizer isto mas acho que seria capaz de matar à dentada o que quer que fosse...por ela!
2 comentários:
Está legitimado: o artigo 297.º da Constituição Portuguesa preconiza a defesa dos filhos por parte das progenitoras por via da dentada ;)
:) Isso mesmo
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