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Comprámos alguns livros mas este chamou mesmo a nossa atenção... |
Dois adultos + duas crianças + um casal de gémeos + dois gatos + dois cães = F***ing chaos...
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quinta-feira, junho 13, 2019
segunda-feira, fevereiro 26, 2018
quarta-feira, agosto 31, 2016
quarta-feira, abril 15, 2015
Prendinhas bem catitas para a menina
Se há alguns anos me dissessem que ia babar a olhar para serviços da Vista Alegre dava-me uma coisinha má. Enfim, há que saber aceitar a mudança e a evolução...
A verdade é que adoro este serviço alusivo a Lisboa e a colecção Tea With Alice (já tenho o prato de bolo, se alguém me quiser oferecer pratinhos para colocar na parede, estejam completamente à vontade).
A verdade é que adoro este serviço alusivo a Lisboa e a colecção Tea With Alice (já tenho o prato de bolo, se alguém me quiser oferecer pratinhos para colocar na parede, estejam completamente à vontade).
segunda-feira, março 02, 2015
Mudanças
Olá pessoas...finalmente arranjei um bocadinho para vir aqui escrever qualquer coisa.
Estamos quase a ver a luz ao fundo do túnel, no que diz respeito às 50 caixas cheias de tralha que trouxemos dos Açores. O piso de cima já está. A cozinha já está. A sala ainda está um pequenino caos mas vai-se resolvendo.
Espero que tenham gostado dos sons que programei, o Rui gostou de certeza.
A Clara já perguntou quando é que voltamos para os Açores, já falou na escola, na professora, no café das meninas simpáticas (era assim que ela conhecia o café), enfim.
Estamos a remodelar a nossa casa, já numa de preparação para o Henrique/Alice. Também estamos a tentar dar um ar mais clean/minimalista à nossa sala. Faltam-nos, no entanto, coisas que parecendo que não têm alguma importância (€).
Vai-se fazendo.
Agora vou continuar a arrumar tralhas.
Não tenho andado muito inspirada para escrever (cansaço fisico dá cabo dum gajo).
Estamos quase a ver a luz ao fundo do túnel, no que diz respeito às 50 caixas cheias de tralha que trouxemos dos Açores. O piso de cima já está. A cozinha já está. A sala ainda está um pequenino caos mas vai-se resolvendo.
Espero que tenham gostado dos sons que programei, o Rui gostou de certeza.
A Clara já perguntou quando é que voltamos para os Açores, já falou na escola, na professora, no café das meninas simpáticas (era assim que ela conhecia o café), enfim.
Estamos a remodelar a nossa casa, já numa de preparação para o Henrique/Alice. Também estamos a tentar dar um ar mais clean/minimalista à nossa sala. Faltam-nos, no entanto, coisas que parecendo que não têm alguma importância (€).
Vai-se fazendo.
Agora vou continuar a arrumar tralhas.
Não tenho andado muito inspirada para escrever (cansaço fisico dá cabo dum gajo).
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O desgraçado do Rui a acartar com tudo... |
Como são as mudanças no mundo da fantasia. |
Como são na realidade. |
domingo, fevereiro 22, 2015
Tudo a postos
Que maravilha de fim-de-semana. Sexta-feira de manhã entregámos a casa, pusemos as últimas caixas no armazém onde vão ser expedidas, 46 volumes. 46 caixas que empacotamos e que vamos ter que desempacotar dentro de dias. Sinceramente já nem me faz mossa, já fiz tantas mudanças, esta é só mais uma.
O fim de semana tem sido uma maravilha porque está tudo organizado, estamos a viver num apartamentozinho muito catita e temos tido jantares, almoços, lanches, babyshowers...parece que estamos de férias.
Uma das minhas coisas preferidas de estar de férias é ter pouca coisa. Adoro ter tudo o que preciso numa mala, é libertador.
Mais...
Amanhã vamos num C-130 (4 motores) que é mais rápido e maior do que o casquinha de noz do C-295 (2 motores). Também é mais barulhento mas, como não sabemos se vamos dar o comprimido com sucesso ao Bisnaga, ser barulhento pode ser nice para abafar o barulho que o cão possa fazer.
Tenho-me sentido surpreendemente calma, gosto muito mais de viajar do C-130, sinto-me mais segura. Vai correr tudo bem. Chegamos ainda a tempo de jantar.
O fim de semana tem sido uma maravilha porque está tudo organizado, estamos a viver num apartamentozinho muito catita e temos tido jantares, almoços, lanches, babyshowers...parece que estamos de férias.
Uma das minhas coisas preferidas de estar de férias é ter pouca coisa. Adoro ter tudo o que preciso numa mala, é libertador.
Mais...
Amanhã vamos num C-130 (4 motores) que é mais rápido e maior do que o casquinha de noz do C-295 (2 motores). Também é mais barulhento mas, como não sabemos se vamos dar o comprimido com sucesso ao Bisnaga, ser barulhento pode ser nice para abafar o barulho que o cão possa fazer.
Tenho-me sentido surpreendemente calma, gosto muito mais de viajar do C-130, sinto-me mais segura. Vai correr tudo bem. Chegamos ainda a tempo de jantar.
quarta-feira, fevereiro 18, 2015
Ponto da situação
Ora bem, ponto da situação:
- Em princípio já não dormimos em casa hoje. Vamos dormir num luxuoso (é todo modernaço) anexo aqui do alojamento dos oficiais. Isso vai-nos permitir empacotar as últimas caixas. Ontem apercebi-me de que já embalei 17 caixas. 17 caixas enormes!? Ainda faltam as últimas coisas que são sempre as mais chatas. Depois é só limpar a casa e entregar a chave. Em princípio vamos passar um fim-de-semana traquilo com tudo já despachado para seguir caminho;
- Não conseguimos mandar os gatos na segunda-feira passada. Ligaram-nos em cima da hora a informar que os bichos não podiam viajar sem os donos, nice. Isto significa que na 2ªfeira vamos viajar os 8 no mesmo avião, não vai ser nada stressante;
- Tenho andando com os nervos num fanico por causa de 2ª feira. Vai correr tudo bem. Vai correr tudo bem. O problema é que tenho sempre a tensão alta durante a gravidez e tenho-a sentido mais alta nesta última semana. Tento controlar-me mas é muito difícil. Acho que o 2º momento mais feliz deste ano de 2015 vai ser aterrar em Lisboa (o 1º há-de ser o nascimento do(a) Henrique/Alice);
- E pronto, é tudo por agora.
Vou deixar posts programados para vos dar música todos os dias. O blog continuará activo em Lisboa mas sem novidades dos Açores (lol dah);
PS: Segunda-feira a partir das 15h pensem coisas boas sobre o avião e sobre a nossa chegada, quem acredita reze por nós. Ca nervos!
- Em princípio já não dormimos em casa hoje. Vamos dormir num luxuoso (é todo modernaço) anexo aqui do alojamento dos oficiais. Isso vai-nos permitir empacotar as últimas caixas. Ontem apercebi-me de que já embalei 17 caixas. 17 caixas enormes!? Ainda faltam as últimas coisas que são sempre as mais chatas. Depois é só limpar a casa e entregar a chave. Em princípio vamos passar um fim-de-semana traquilo com tudo já despachado para seguir caminho;
- Não conseguimos mandar os gatos na segunda-feira passada. Ligaram-nos em cima da hora a informar que os bichos não podiam viajar sem os donos, nice. Isto significa que na 2ªfeira vamos viajar os 8 no mesmo avião, não vai ser nada stressante;
- Tenho andando com os nervos num fanico por causa de 2ª feira. Vai correr tudo bem. Vai correr tudo bem. O problema é que tenho sempre a tensão alta durante a gravidez e tenho-a sentido mais alta nesta última semana. Tento controlar-me mas é muito difícil. Acho que o 2º momento mais feliz deste ano de 2015 vai ser aterrar em Lisboa (o 1º há-de ser o nascimento do(a) Henrique/Alice);
- E pronto, é tudo por agora.
Vou deixar posts programados para vos dar música todos os dias. O blog continuará activo em Lisboa mas sem novidades dos Açores (lol dah);
PS: Segunda-feira a partir das 15h pensem coisas boas sobre o avião e sobre a nossa chegada, quem acredita reze por nós. Ca nervos!
E este é o estado do nosso "óleo" de entrada. |
domingo, fevereiro 01, 2015
O regresso
Tentar ver o lado positivo de um acontecimento que nos causa tristeza é difícil. Eu, como todos nós, também tenho a minha resistência à mudança.
A notícia que me abalou foi a antecipação do nosso regresso. Contávamos regressar de vez em Fevereiro de 2016, já parida, com um bebé de 6 meses, pronta para trabalhar.
Em princípio, temos que regressar até ao final deste mês que agora começa, ou seja, num espaço de vinte e poucos dias temos que dar a volta à nossa vida, outra vez.
Voltar a encaixotar tudo o que acumulámos aqui em dois anos, mudar de médico, mudar de escola, mudar de hospital, mudar tudo...
Sinto-me sem energia para tudo isto, mesmo. Mais do que energia falta-me o alento, falta-me a alegria.
Faço um esforço diário para pensar nas vantagens de estar aí, que são muitas, se calhar mais do que as que existem se aqui continuássemos mas custa-me imaginar outra gravidez fechada na nossa casa daí (como é óbvio ninguém me vai dar emprego nesta condição e eu até compreendo).
A gravidez da Clara foi penosa nesse sentido, dias e dias sozinha em casa à espera que ele chegasse. Aqui tenho relvados e parque infantis com fartura, nos dias melhores poderia ir com ela ao parque, apreciar o verde. Aí tudo é mais feio e cinzento, mais perigoso e solitário. Tinha a convicção de que esta gravidez iria ser hiper zen, aqui nesta pacificidade verde e azul.
Enquanto faço o esforço para encontrar vantagens no regresso oiço frases desanimadoras do outro lado da minha cabeça do tipo: "Pois, mas o médico é mesmo fixolas, toda a gente que pariu nas mãos dele diz maravilhas, não é fácil encontrar isso!";"A educadora da Clara gosta tanto dela e trata-a tão bem!";"Era tão engraçado ter um filho nascido nos Açores, depois um dia mais tarde viríamos cá para lhe mostrar a terra onde nasceu!"
Enfim, pequeno feijão vais nascer no Alto dos Moinhos como a tua irmã, desculpa lá a falta de originalidade, eu bem queria dar-te um inicio de vida mais engraçado. Ficas a ser alfacinha de pechisbeque, como quase todos nós.
O problema maior é estar grávida, tenho aqui as emoções todas à flor da pele, só me apetece andar ao pontapé a tudo ou então chorar por tudo e por nada.
Ele, como sempre, acha que estou a exagerar, que mais tarde ou mais cedo teriamos que voltar, que tenho sempre que dramatizar tudo.
Não sei como se controlam sentimentos, não sei. Faço um esforço para os esconder e é só isso que posso fazer, escondê-los em prol da nossa harmonia familiar (ele odeia dramas). Mas sozinha, sem máscaras, sinto-me triste, queria ter tido tempo para me habituar à ideia, sentir a passagem lenta dos meses, sentir as saudades aumentarem e regressar então, conforme o plano inicial.
Não contava apaixonar-me por este pedacinho de terra no meio do Atlântico, entranhou-se. Quando percebi que teria que viver aqui encarei-o como uma missão. A decisão foi tomada desde que a nossa história começou (mal sabia eu que a minha palavra iria ser posta à prova)!
"Vou para onde tu fores (desde que também possa ir)."
Agora, sem a liberdade de poder tomar a decisão tenho que acatar, aceitar e continuar no exercício diário de mentalização.
A notícia que me abalou foi a antecipação do nosso regresso. Contávamos regressar de vez em Fevereiro de 2016, já parida, com um bebé de 6 meses, pronta para trabalhar.
Em princípio, temos que regressar até ao final deste mês que agora começa, ou seja, num espaço de vinte e poucos dias temos que dar a volta à nossa vida, outra vez.
Voltar a encaixotar tudo o que acumulámos aqui em dois anos, mudar de médico, mudar de escola, mudar de hospital, mudar tudo...
Sinto-me sem energia para tudo isto, mesmo. Mais do que energia falta-me o alento, falta-me a alegria.
Faço um esforço diário para pensar nas vantagens de estar aí, que são muitas, se calhar mais do que as que existem se aqui continuássemos mas custa-me imaginar outra gravidez fechada na nossa casa daí (como é óbvio ninguém me vai dar emprego nesta condição e eu até compreendo).
A gravidez da Clara foi penosa nesse sentido, dias e dias sozinha em casa à espera que ele chegasse. Aqui tenho relvados e parque infantis com fartura, nos dias melhores poderia ir com ela ao parque, apreciar o verde. Aí tudo é mais feio e cinzento, mais perigoso e solitário. Tinha a convicção de que esta gravidez iria ser hiper zen, aqui nesta pacificidade verde e azul.
Enquanto faço o esforço para encontrar vantagens no regresso oiço frases desanimadoras do outro lado da minha cabeça do tipo: "Pois, mas o médico é mesmo fixolas, toda a gente que pariu nas mãos dele diz maravilhas, não é fácil encontrar isso!";"A educadora da Clara gosta tanto dela e trata-a tão bem!";"Era tão engraçado ter um filho nascido nos Açores, depois um dia mais tarde viríamos cá para lhe mostrar a terra onde nasceu!"
Enfim, pequeno feijão vais nascer no Alto dos Moinhos como a tua irmã, desculpa lá a falta de originalidade, eu bem queria dar-te um inicio de vida mais engraçado. Ficas a ser alfacinha de pechisbeque, como quase todos nós.
O problema maior é estar grávida, tenho aqui as emoções todas à flor da pele, só me apetece andar ao pontapé a tudo ou então chorar por tudo e por nada.
Ele, como sempre, acha que estou a exagerar, que mais tarde ou mais cedo teriamos que voltar, que tenho sempre que dramatizar tudo.
Não sei como se controlam sentimentos, não sei. Faço um esforço para os esconder e é só isso que posso fazer, escondê-los em prol da nossa harmonia familiar (ele odeia dramas). Mas sozinha, sem máscaras, sinto-me triste, queria ter tido tempo para me habituar à ideia, sentir a passagem lenta dos meses, sentir as saudades aumentarem e regressar então, conforme o plano inicial.
Não contava apaixonar-me por este pedacinho de terra no meio do Atlântico, entranhou-se. Quando percebi que teria que viver aqui encarei-o como uma missão. A decisão foi tomada desde que a nossa história começou (mal sabia eu que a minha palavra iria ser posta à prova)!
"Vou para onde tu fores (desde que também possa ir)."
Agora, sem a liberdade de poder tomar a decisão tenho que acatar, aceitar e continuar no exercício diário de mentalização.
sexta-feira, dezembro 26, 2014
"Viemos numa Sata" - local saying
Olá "pissoas"!
Já cá estamos outra vez. Estive em modo off durante esta quadra festiva e só foram aparecendo uns posts que agendei antes de me ir embora. Não gosto de agendar posts mas para não deixar isto às moscas às vezes tenho mesmo que o fazer.
Viemos um A320 (ya, como se isso interessasse a alguém) da Sata. O voo foi turbulento, apanhámos muitas nuvens, foi muito giro (NOT). Viajámos os três juntos e acho que desta vez o meu esposo percebeu o meu nível de pânico a bordo de uma aeronave. Enfim, já passou.
Mais...
Estamos a preparar a casa porque à noite chegam as visitas, também do continente, para passar o "revelhão" connosco.
Por hoje é tudo, vou contando coisas.
Beijinhos
PS: Que saudades disto (disto, Terceira)...
domingo, dezembro 14, 2014
Chegámos!
Já chegámos, correu tudo bem. Obrigadinhos avião, obrigadinhos pilotos da Sata, obrigadinhos Universo, eu quero viver até aos 106 como o Manuel de Oliveira (e o Rui até aos 105, o puto é um ano mais novo do que eu). Isto está a roçar o non sense não está? Ainda estou a carborar mal.
Vou descansar.
Vou descansar.
quinta-feira, dezembro 11, 2014
Vai correr tudo bem
Confesso, não tenho vontade nenhuma de regressar a Lisboa. Não tem nada a ver com as pessoas, sinto muita falta de todos e vou adorar revê-los. É este reboliço de sensações dentro da minha caixa toráxica que me deixa em angústias...o meu medo de andar de avião assombra-me.
Vai correr tudo bem, vai correr tudo bem, vai correr tudo bem...
Nunca mais vi o Mayday, jurei para mim própria que nunca mais veria o programa mas ainda assim o medo não desapareceu.
As pessoas devem pensar: "ah mas enervas-te no dia da viagem, chegas e ficas logo fina!" - Não.
Estou desde ontem em ânsias, vou estar assim até as rodas do bicho tocarem na pista em Lisboa. Aí há uma sensação de alivio e vem finalmente a felicidade de regressar a casa. Mas vou estar tão pouco tempo por aí que já sei que dentro de dias irei voltar a sentir a mesma coisa. E depois é o Rui que vai andar de avião uns dias depois de nós e isso deixa-me tão enervada como se fosse eu, não vou andar bem essa manhã toda. Mas vai correr tudo bem.
Eu queria ser diferente mas não consigo. Isto domina-me.
Ele se calhar acha que sou parva mas não controlo isto. Ando a dizer-lhe que não quero ir a casa no Natal desde Outubro...odeio isto.
É do que menos gosto de viver aqui e garanto que se houvesse viagens de barco nem hesitava.
Vai correr tudo bem, vai correr tudo bem, vai correr tudo bem...
Nunca mais vi o Mayday, jurei para mim própria que nunca mais veria o programa mas ainda assim o medo não desapareceu.
As pessoas devem pensar: "ah mas enervas-te no dia da viagem, chegas e ficas logo fina!" - Não.
Estou desde ontem em ânsias, vou estar assim até as rodas do bicho tocarem na pista em Lisboa. Aí há uma sensação de alivio e vem finalmente a felicidade de regressar a casa. Mas vou estar tão pouco tempo por aí que já sei que dentro de dias irei voltar a sentir a mesma coisa. E depois é o Rui que vai andar de avião uns dias depois de nós e isso deixa-me tão enervada como se fosse eu, não vou andar bem essa manhã toda. Mas vai correr tudo bem.
Eu queria ser diferente mas não consigo. Isto domina-me.
Ele se calhar acha que sou parva mas não controlo isto. Ando a dizer-lhe que não quero ir a casa no Natal desde Outubro...odeio isto.
É do que menos gosto de viver aqui e garanto que se houvesse viagens de barco nem hesitava.
segunda-feira, novembro 10, 2014
Preocupação
Eu sei que a comunicação social triplica a gravidade das situações mas ver estas notícias sobre o que se passa na nossa zona (e estando longe ainda pior) deixam-me o coração apertado. Previnam-se malta...
segunda-feira, julho 28, 2014
Aniversário da Clara
Bolo maravilhoso feito pela avó paterna e decorado por mim. |
Bolo feito por mim, estava mediano, fi-lo à pressa, não me saiu muito bem. |
Clarinha a apreciar os presentes. |
O nosso presente: parque infantil da Playmobil |
segunda-feira, julho 14, 2014
sexta-feira, junho 27, 2014
Update
Tenho andado ausente. So many things to do and yet so little time.
A melhor coisa de todas é o facto de ter conseguido arranjar um trabalho continental (uma velha amiga lembrou-se de mim) para o tempo em que cá estarei. Estou a fazer aquilo que mais gosto, ATL numa escola. Estou a amar este regresso à actividade com funções que adoro (dinamizar actividades, estar com eles o dia todo...)
Até já me pegaram o vício:
A melhor coisa de todas é o facto de ter conseguido arranjar um trabalho continental (uma velha amiga lembrou-se de mim) para o tempo em que cá estarei. Estou a fazer aquilo que mais gosto, ATL numa escola. Estou a amar este regresso à actividade com funções que adoro (dinamizar actividades, estar com eles o dia todo...)
Até já me pegaram o vício:
Entretanto já tivémos um baby shower muito especial que foi organizado com muito carinho por mim e pela madrinha da criança. A festa realizou-se num espaço chamado "Casinha das Manas" em Carcavelos, é um sitio muito engraçado com uma atmosfera retro e com coisinhas boas para comer:
Limonada, fondue de chocolate com frutinha, panquecas com compotas e croissants com queijo e fiambre (foto tirada pela talentosa Guida, que tirou fotos brutais desse dia) |
O bolinho do João |
A ideia era fazer um pic-nic na parte exterior mas diz que o tempo não permitiu |
Entre trabalho, Clara, estudar para exames, reencontrar pessoas e preparar coisas para o casamento resta-me muito pouco tempo para relaxar e eu que pensava que iria ter tempo livre a mais...
Este fim-de-semana vou-me agarrar aos "livros", a ver se faço mais duas cadeiras este ano (devagar se vai ao longe). Raios partam a FUCKuldade.
Hoje deixo uma música que por coincidência tem tem tocado muito no rádio do carro. É linda...lá venho eu com o som bem alto a fazer figuras tristes por essa Santa Iria fora. Que saudades que eu tinha da minha santa terrinha.
Keane, uma banda que incialmente abominei mas que actualmente gramo à brava
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