The sound of silence

Este texto que vomitei hoje estava na minha cabeça há muitos dias, desde uma tarde de lanche na av. da Igreja, Alvalade.

Logo hoje depois do "vómito" uma das pessoas visadas nas palavras que escrevi vem, via facebook, pedir-me batatinhas. Essa pessoa, ou é muito ingénua ou é muito espertalhona. Não digo isto por causa do texto (porque não é leitora aqui do boteco), digo-o por causa de se estar a revelar um pouco dissimulada. Não tenho paciência para gente dissimulada.

Para já vai levar com o meu silêncio, considerando que o meu silêncio é uma forma de a salvaguardar da minha afamada brutidade. Não gosto de responder a quente. Amanhã, amanhã vou saber o que fazer, se dar-lhe a resposta que ela está a precisar ouvir ou o silêncio que está a merecer. Acho que vai receber as duas, cada uma na ordem certa!

Mais uma vez, o silêncio...