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 Coisas que vi e gostei. 

Adoro documentários, mais ainda se forem sobre crime. Li algures (opinião de um psicólogo) que as pessoas que acham relaxante ver documentários sobre crimes têm problemas mentais. Pois bem, devo mesmo ser louca então. Mas é uma loucura assumida, pronto.

Aqui vão os que mais gostei:

Este é o mais forte que vi. É mesmo muito duro. É tão desolador saber que há crianças neste mundo que não têm ninguém a amá-las e a protegê-las. O que me custa mais ainda é quando esses maus tratos são perpetuados pela mãe. A mãe? As mães deveriam ser sempre o último reduto de segurança.
Mais revoltante ainda é que esta criança estava sinalizada e apesar dos maus tratos nunca foi tirada à família.

Porque é que quando as pessoas deixam de se amar não se divorciam. Parece ser o mais lógico, certo? Não. Este fofo apaixonou-se por uma mulher e decidiu assassinar a família toda para poder namorar à vontade. Que partidão.
O documentário é bom.

Apesar de ser um assunto muito batido o documentário está excepcionalmente construído porque a cada episódio mudamos de opinião. 

Saindo da temática crime aconselho este Last dance. Vi-o gravidissima, no verão de 2020. Adorei. Não aprecio basket mas o documentário está muito bom.

Documentário sobre os Metallica enquanto faziam mais um álbum. Tudo parecia correr bem até que começou a correr mal. As câmaras continuaram a filmar e a banda quase que se desintegrou. Para fãs de música.

Esta série vê-se super bem. São poucos episódios e têm cerca de 20 minutos cada. É francesa e o protagonista é o actor do filme Amigos Improváveis. É muito boa, é sobre um ladrão (fã dos livros sobre Lupin) a tentar recuperar a sua vida de volta. É também uma história de amor. Adorei. 

Uma série muito boa sobre emancipação feminina no seio de uma comunidade fechada.